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quarta-feira, 6 de agosto de 2014

"O ÚLTIMO PAPA"

Livro 5 estrelas, resumidamente é tudo o que tenho a dizer. Se alguém tem dúvidas que no nosso país temos excelentes autores, agarre neste livro de Luis Miguel Rocha e garanto que vão ficar deliciados.
Um enredo muito bem construído, uma história envolvente e misteriosa, acção que decorre a um ritmo alucinante, em que muitas das vezes quase que temos vontade de roer as unhas.
Todas as personagens entram no momento certo, ausência de momentos mortos ou maçadores durante a narrativa, uma obra que não se fica nada atrás dos policiais de Dan Brown.
Tenho os restantes livros do autor em casa por ler e garanto que não vou demorar muito a devorá-los a todos.

29 de Setembro de 1978. O mundo acorda com a chocante notícia da morte do Papa João Paulo I, eleito há apenas trinta e três dias. O Vaticano declara que Sua Santidade morreu de causas desconhecidas e que o corpo será embalsamado dentro de vinte e quatro horas, impossibilitando qualquer autópsia…

2006. A jornalista Sarah Monteiro recebe na caixa de correio um envelope com uma lista de nomes que não conhece e uma mensagem codificada. Inicialmente, Sarah fica apenas confusa, mas depois de a sua casa ser assaltada percebe que aquela lista a coloca em perigo.

O conteúdo do envelope revela um mundo de corrupção que a jornalista nunca imaginara e ajuda a descobrir a verdade sobre a misteriosa morte de João Paulo I. Arrastada para uma realidade em que mercenários implacáveis, políticos corruptos e membros da Igreja conspiram com o mesmo propósito, Sarah terá de escolher entre contar ao mundo a verdade ou salvar a sua própria vida.   
Notas sobre o autor:
Luís Miguel Rocha nasceu em 1976 na cidade do Porto, onde mora depois de ter residido dois anos em Londres. Foi repórter de imagem, tradutor e guionista. Atualmente, dedica-se em exclusivo à escrita. A Filha do Papa é o seu sexto livro, depois de Um País Encantado (2005), O Último Papa (2006), Bala Santa (2007), A Virgem (2009) e A Mentira Sagrada (2011).
As suas obras estão publicadas em mais de 30 países e foi o primeiro autor português a entrar para o top do The New York Times. O Último Papa, bestseller internacional, vendeu mais de meio milhão de exemplares em todo o mundo.