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sábado, 11 de outubro de 2014

"O DIÁRIO DA NOSSA PAIXÃO"

Ler Nicholas Sparks é sempre uma espécie de bálsamo para a alma... há quem ache os seus livros romances cor-de-rosa e desinteressantes, mas eu gosto muito, tanto pela forma como o autor escreve como pelos temas que aborda em cada um dos seus romances.
Este livro transborda ternura em cada página e enquanto se conta uma linda história de amor, com alguns desencontros pelo meio, ao mesmo tempo o autor aborda e faz-nos pensar na doença degenerativa que é o Alzheimer.
Consegue perceber-se a angústia de quem acompanha um doente de Alzheimer, o sofrimento de quem está à sua volta e ao mesmo tempo os medos que assolam o doente, bem como o isolamento e alheamento que esta doença traz... e pode acontecer a qualquer pessoa.
Gostei muito deste livro, lê-se de um fôlego e é uma boa companhia para uma tarde chuvosa.

Nicholas Sparks, o jovem autor deste inesperado bestseller, nunca esqueceu o ensinamento que a relação amorosa dos pais da sua mulher, casados há mais de 62 anos, lhe transmitiu - a possibilidade de viver em estado de paixão mesmo depois de vários anos de convívio. Foi por isso que decidiu escrever este comovente romance de amor que acompanha o enamoramento entre um homem e uma mulher, que só no final das suas vidas concretizam uma paixão arrebatadora.
Notas sobre o autor:
Nicholas Sparks nasceu em 1965 em Omaha, Nebraska. Cresceu em Fair Oaks na Califórnia e vive actualmente na Carolina do Norte com a família. Foi durante algum tempo delegado de informação médica até que Theresa Park, agente literária, decidiu começar a representá-lo, vendendo os direitos do seu primeiro romance O Diário da Nossa Paixão (The Notebook) à Warner Books. O sucesso foi imediato e a obra permaneceu durante 56 semanas consecutivas nos tops americanos. Seguiram-se livros como As Palavras que Nunca te Direi (Message in a Bottle) e Um Momento Inesquecível (A Walk to Remember), Corações em Silêncio (The Rescue) também eles sucessos editoriais de grandes proporções, tendo o primeiro sido adaptado para versão cinematográfica pelo próprio autor. Considerado o golden boy da ficção comercial americana é um autor consagrado internacionalmente pelo público.